Neste sábado, 5 de fevereiro, é o Dia Nacional da Mamografia. A data chama atenção para a importância do exame que detecta, precocemente, alterações nas mamas e alerta sobre cuidar para a própria saúde.
A partir do rastreamento mamográfico, desde que realizado periodicamente, estudos mostram que a redução da mortalidade por câncer de mama pode ter um impacto de 25% a 40%.
10 curiosidades sobre o exame:
Acima dos 40 anos, o exame precoce pode ser realizado anualmente. Entre os 50 e 69 anos, a mamografia é indicada a cada dois anos, desde que a mulher não tenha sinais da doença.
Em um mamógrafo, a mulher fica de pé em frente ao aparelho e duas placas pressionam as mamas tanto na vertical, quanta na horizontal. Em média, o exame pode durar cerca de 20 minutos.
O exame pode causar desconforto, mas a compressão no aparelho é rápida, fazendo com que a dor seja passageira.
Próteses de silicone não impedem a realização da mamografia. A diferença é que podem ser necessárias mais imagens durante o exame.
O exame é contraindicado na gravidez, mas pode ser realizado normalmente em outras situações.
O exame em si não necessita de muitos preparos, mas é recomendado que a mulher faça a mamografia alguns dias após a menstruação para evitar desconfortos.
É necessário evitar o uso de hidratantes, desodorantes e outras substâncias nas mamas e axilas, pois podem interferir no resultado.
A vacina contra a covid-19 pode causar erros de interpretação na mamografia, por causa do aumento de linfonodos no braço em que a paciente recebeu a dose. O recomendado é que a mamografia seja feita entre 4 a 6 semanas após a imunização.
O exame não é recomendado caso a mulher esteja amamentando ou grávida. O médico poderá solicitar o ultrassom.
O autoexame não substitui a mamografia. Na verdade, ele auxilia na detecção de nódulos palpáveis, além de alterações de formato, da pele ou tamanho das mamas.
